A descoberta do amor:
O amor foi descoberto pelo filósofo e cientista clássico Amorinium, que na verdade queria encontrar a cura para a dor de barriga. Ao descobrir o amor, ele sentiu o aperto nas tripas, uma falta de ar e vontade de não pensar em mais nada senão naquela sensação. Correu para o banheiro imediatamente. Os vizinhos deixaram gravado para a história que em vez de "Eureca!", como o grego Arquimedes, a descoberta foi saudada com um berro de "Viva, não é diarréia!"
- O amor platônico - Consta que na verdade este tipo de amor se chamava "Amor solitário e não-correspondido que causa muitas dores no coração", mas o nome foi mudado para ficar mais curto e ao mesmo tempo criar o primeiro trocadilho com Platão, que ficava pê da vida de ser confundido com essa história.
- O amor verdadeiro - Dizem que existe desde a Idade Média, mas com outro nome. Então se chamava "Amor Verdadeiro, só pela Santa Inquisição, mas aí saiu de moda. Voltou no século 20, com a invenção da psicanálise e os dilemas existenciais.
- O amor de mãe - Muitos dizem que é o único amor verdadeiro, mas seus detratores dizem que só fala isso quem é mãe.
- O amor cego - Você sai com um cara que parece uma mistura de Popeye com Brutus, uma voz igual à do Maluf, as pernas feito as do Garrincha. Na hora de conversar, ele baba, grita que lugar de mulher é na cozinha e ainda finaliza com "tem que matar todos esses bandidos...". Batata. Trata-se do amor cego. E mudo, surdo, burro...
- O amor moderno - Fulano ama fulana, que, porém, também ama sicrana e sicrano, além de fulano. Todos se entendem maravilhosamente bem, se relacionam e se entregam à paixão e à lascívia. Taí o amor moderno. Mas talves para pessoas do século passado o nome disso era putaria mesmo.
Por Cláudia Macêdo

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