Nesse fim de semana encontrei misturado entre minhas bugigangas (muito valiosas) o fanzine de um colega meu, o Renato Ribalta. O nome do jornalzinho se chama Desclassificados que tem um aspecto bem político!
O fanzine é publicado graças à ajuda de uma empresa internacional e de uma ONG.
Reli o material no sábado e uma coisa me chamou atenção.
Em um dos textos intitulado Carpe-diem, coincidentemente escrito pelo meu colega, que fala sobre a atual situação de boa parte da juventude deste país e que infelizmente não sabe o verdadeiro significado desse legado romano. O texto fala sobre o sentido verdadeiro do Carpe-diem presente no filme “Sociedade dos poetas mortos” (ótimoooooo0), sobre capitalismo, sobre drogas...
Abaixo, está a introdução do texto, a parte que eu achei bem interessante e que deixo aqui para a reflexão:

‘“Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte disso, tenho em mim todos os sonhos do mundo’
Quando Alice se encontrava em mais uma encruzilhada na fabulosa aventura Alice no País das Maravilhas (Lewis Carrol), ela indaga ao gato Cheschire que está em cima de uma árvore.
- Gatinho, pra onde devo ir?
- Você quer chegar aonde? – pergunta o gato.
- Não sei, eu estou perdida.
- Pra quem não sabe onde quer ir, qualquer caminho serve.”






Tomou?!