Você me faz, correr demais
Os riscos desta Highway
Você me faz, correr atrás
Do horizonte desta Highway
Ninguém por perto
Osilêncio no deserto
Deserta Highway...
Estamos sós
E nenhum de nós
Sabe exatamente
Onde vai parar
Mas não precisamos
Saber prá onde vamos
Ninguém por perto
Osilêncio no deserto
Deserta Highway...
Estamos sós
E nenhum de nós
Sabe exatamente
Onde vai parar
Mas não precisamos
Saber prá onde vamos
Nós só precisamos ir
Não queremos
Ter o que não temos
Nós só queremos viver
Sem motivos, nem objetivos
Estamos vivos e isto é tudo
É sobretudo, a lei
Da Infinita Highway...
Quando eu vivia
Da Infinita Highway...
Quando eu vivia
E morria na cidade
Eu não tinha nada
Nada a temer
Mas eu tinha medo
O medo dessa estrada
Olhe só, vê você
Quando eu vivia
E morria na cidade
Eu tinha de tudo
Tudo ao meu redor
Mas tudo que eu sentia
Era que algo me faltava
E à noite eu acordava
Banhado em suor...
Não queremos
Lembrar o que esquecemos
Banhado em suor...
Não queremos
Lembrar o que esquecemos
Nós só queremos viver
Não queremos
Aprender o que sabemos
Não queremos nem saber
Sem motivos, nem objetivos
Estamos vivos e é só
Só obedecemos a lei
Da Infinita Highway
Highway! Highway!...
Escute, garota
Da Infinita Highway
Highway! Highway!...
Escute, garota
O vento canta uma canção
Dessas que uma banda
Nunca toca sem razão
Me diga, garota
Será estrada, uma prisão?
Eu acho que sim
Você finge que não
Mas nem por isso
Ficaremos parados
Com a cabeça nas nuvens
E os pés no chão...
-Tudo bem, garota
Não adianta mesmo ser livre...
Se tanta gente vive
E os pés no chão...
-Tudo bem, garota
Não adianta mesmo ser livre...
Se tanta gente vive
Sem ter como viver
Estamos sós e nenhum de nós
Sabe onde quer chegar
Estamos vivos, sem motivos
Que motivos temos prá estar?
Atrás de palavras escondidas
Nas entrelinhas do horizonte
Dessa Highway
Silenciosa, Highway!
Highway!...
Eu vejo o horizonte trêmulo
Eu tenho os olhos úmidos
Eu posso estar
Completamente enganado
Eu posso estar correndo
Pro lado errado
Mas a dúvida
É o preço da pureza
E é inútil ter certeza
Eu vejo as placas dizendo
Não corra, não morra
Não fume
Eu vejo as placas
Cortando o horizonte
Elas parecem facas
De dois gumes...
Minha vida é tão confusa
Quanto a América Central
Por isso não me acuse
De ser irracional
Escute, garota
Façamos um trato
Você desliga o telefone
Se eu ficar muito abstrato
Eu posso ser um Bealte
Um beatnik, ou um bitolado
Mas eu não sou ator
Eu não tô à toa
Do teu lado...
Por isso garota
Façamos um pacto
Não usar a Highway
Prá causar impacto110, 120, 160
Só prá ver, até quando
O motor agüenta
Na bôca em vez de um beijo
Um chiclete de menta
E a sombra do sorriso
Que eu deixei...
Numa das curvas
Da Highway
Humberto Gessinger
Passei a manhã toda cantando essa música!
E não me recordo de tê-la ouvido por esses dias...
(Ah, deve ser por causa do Luau de E.H q vai ter no Marco Zero)
Enfim, mas a canção me fez lembrar de qdo era 1° ano. Putz, faz tempo, hein?!
Estávamos organizando o 1º Seminário Interdisciplinar do colégio e essa música era uma das faixas de um cd q Érica preparou para nossa apresentação!
Na verdade... a nossa apresentação tinha apenas uma música de fundo!
Música q durava quase 20 minutos, mas como sobrou espaço no cd ela colocou várias outras músicas. Afinal, não se ia desperdiçar, né?!
Mas tipo... a música me lembrou de um tempo tão bom. Tempo de colégio. Tempo em que não se tinha preocupação com quase nada. Tempo em que ficávamos juntos quase o dia todo. Tempo em que as brigas duravam tão pouquinho tempo. Tempo em que se dizia mais EU TE AMO. Tempo em que os Eu TE AMO não eram só meus. Tempo de cinema. Tempo de casa de Paula. Tempo de guerra de bexiga d'água. Tempo de guerra de pipoca. Tempo de cartõezinhos dizendo eu te amo, de frases bem melosas e colocando dentro de carro dos outros (e as frases são daqueles tipos q meus alunos escrevem: "Com A, escrevo Amor; Com P, escrevo paixão; com M, escrevo... dentro do meu coração! :P"hehe) e de chorar no meio da rua. Tempo de TOK&STOK. Tempo de muitos planos. Tempo em que se achava que teríamos muito tempo para ser feliz!
Mas temos, né?!
né!!!
Mas hoje a música está fazendo um sentido maior...
Virou muito mais que uma lembrança... de um bom tempo!
Nas entrelinhas do horizonte
Dessa Highway
Silenciosa, Highway!
Highway!...
Eu vejo o horizonte trêmulo
Eu tenho os olhos úmidos
Eu posso estar
Completamente enganado
Eu posso estar correndo
Pro lado errado
Mas a dúvida
É o preço da pureza
E é inútil ter certeza
Eu vejo as placas dizendo
Não corra, não morra
Não fume
Eu vejo as placas
Cortando o horizonte
Elas parecem facas
De dois gumes...
Minha vida é tão confusa
Quanto a América Central
Por isso não me acuse
De ser irracional
Escute, garota
Façamos um trato
Você desliga o telefone
Se eu ficar muito abstrato
Eu posso ser um Bealte
Um beatnik, ou um bitolado
Mas eu não sou ator
Eu não tô à toa
Do teu lado...
Por isso garota
Façamos um pacto
Não usar a Highway
Prá causar impacto110, 120, 160
Só prá ver, até quando
O motor agüenta
Na bôca em vez de um beijo
Um chiclete de menta
E a sombra do sorriso
Que eu deixei...
Numa das curvas
Da Highway
Humberto Gessinger
Passei a manhã toda cantando essa música!
E não me recordo de tê-la ouvido por esses dias...
(Ah, deve ser por causa do Luau de E.H q vai ter no Marco Zero)
Enfim, mas a canção me fez lembrar de qdo era 1° ano. Putz, faz tempo, hein?!
Estávamos organizando o 1º Seminário Interdisciplinar do colégio e essa música era uma das faixas de um cd q Érica preparou para nossa apresentação!
Na verdade... a nossa apresentação tinha apenas uma música de fundo!
Música q durava quase 20 minutos, mas como sobrou espaço no cd ela colocou várias outras músicas. Afinal, não se ia desperdiçar, né?!
Mas tipo... a música me lembrou de um tempo tão bom. Tempo de colégio. Tempo em que não se tinha preocupação com quase nada. Tempo em que ficávamos juntos quase o dia todo. Tempo em que as brigas duravam tão pouquinho tempo. Tempo em que se dizia mais EU TE AMO. Tempo em que os Eu TE AMO não eram só meus. Tempo de cinema. Tempo de casa de Paula. Tempo de guerra de bexiga d'água. Tempo de guerra de pipoca. Tempo de cartõezinhos dizendo eu te amo, de frases bem melosas e colocando dentro de carro dos outros (e as frases são daqueles tipos q meus alunos escrevem: "Com A, escrevo Amor; Com P, escrevo paixão; com M, escrevo... dentro do meu coração! :P"hehe) e de chorar no meio da rua. Tempo de TOK&STOK. Tempo de muitos planos. Tempo em que se achava que teríamos muito tempo para ser feliz!
Mas temos, né?!
né!!!
Mas hoje a música está fazendo um sentido maior...
Virou muito mais que uma lembrança... de um bom tempo!
3 de julho de 2008 às 04:46
os EU TE AMO não são só seus... sua egoísta!
É que minha voz agora é baixa.. não tem mais tanta dimensão...
eu digo EU TE AMO baixinho...
Agora sacanagem! viu ????
Pegou pesado.. entrou baixinho, baixinho... to quase chorando aqui sua amarela!
Como assim ??????
(e as frases são daqueles tipos q meus alunos escrevem: "Com A, escrevo Amor; Com P, escrevo paixão; com M, escrevo... dentro do meu coração! :P"hehe)
Seus alunos devem ter a idade da coitada que escrevia isso aí! =P
Ai como chorava...
Só lembro de vc chorando uma vez...
kkkkkkkkkkkk e eu e flávio correndo! kkkkkkkkkk
e ele n parava de repetir... pra onde vamos? pra onde vamos? e não parava de dizer.. só corre flávio! corre!.. kkkkkkkkkkkk ai..ai... (:
Putz.. TOK&STOK contei isso a alguém um dia desses.. não lembro a quem!
eu espero que sim.
" ai que saudade da aurora da minha vida..."
3 de julho de 2008 às 04:47
Ahhhhhhhhh! E é claro que eu não ia disperdiçar o CD.. tenho tanta raiva dqla apresentação!
¬¬
A da quadra!
A da sala foi perfeita!
=DD
3 de julho de 2008 às 17:56
Aff! seminário
nem me lembrava mais disso...
Naum tinha preocupação com quase nada? e as festas e trabalhos q a gente só num se preocupava mais pq era só um por vez...
E concordo com a Érica
os EU TE AMO
ainda existem porém
ficaram mais baixinho...
sobre as frases
sem comentários..
Brigas? prefiro naum comentar..
Eu só me lembro de Rhayssa chorando uma vez
q era pq estava ficando velha,
pelo menos foi oq ela disse..
Ah! TOK&STOK eu num fui muito
mas era mui bom =D
planos, muitos planos..
Poxa vcs tão ficando velhas hein,
q nostalgia...
4 de julho de 2008 às 10:21
Não sou tão egoísta não!
Sou surda...
Acho que as vozes de vocÊs estavam muito baixas!
A intenção... não era que vc se emocionasse tanto...
Só se lembrasse!
Meus alunos têm... entre 9, 10 e 11...
Só q eu acho q qdo tínhamos aquela idade... com certeza não tínhamos a mesma cabeça q eles... enfestadas d "coisas do mundo" (;))!
Foi...
Aquele dia foi triste!
Mas hoje acho muito engraçado!!!
Coitadinho do Flávio!
Mas vem cá... tu tava correndo para quê, hein?!
hehe
Não me recordo ter chorado por estar ficando velha!
Onxe...
Tok&Stok... era muito bom!
Era uma diversão arretada!
Era o projeto de um bom sonho!
Tbm comentei isso com alguém!
E Lúcia... embora vc tenha ido pouco... fica feliz por ter ido! :DDD
Eram bons tempos!
Oswald de Andrade fez um texto sobre o de Casimiro de Andrade.
Era um intertexto...
Tinha quase as mesmas coisas do de Casimiro, porém ele faz uma crítica dizendo q na infância dele não tinha tudo aquilo q Casimiro falava, q tudo aquilo era perfeitinho demais!
A cada verso... Oswald desconstruia o poema!
Muito bom!
Mas mesmo não sendo tão perfeita assim... ele ainda concorda com Abreu... dizendo: "ai que saudade da aurora da minha vida..."
24 de julho de 2008 às 21:37
Adooooooooooooro os comentários!!!
Acabei de entrar nunca crise de riso com essa pegunta:
"Mas vem cá... tu tava correndo para quê, hein?!"
E ri mais ainda com minha pausa pra pensar e com a consecutiva resposta:
"Não sei!"
akaokaokaokaokoakoa
adoooooooooro ;]
1 de agosto de 2008 às 11:04
Pois é...
Tbm pensei q vc não sabia!
hehe