Hoje eu quero apenas uma pausa de mil compassos…






Acho que aquele monstro, que Paulo Mendes Campos escreveu em Para Maria da Graça, me atacou...
E hoje, eu preciso de uma daquelas caixinhas de humor q ele disse q a gente devia ter.
Mas eu não sei onde estão as minhas...
Dei e emprestei as minhas, pensando q não precisaria!
Mas que tolice a minha!
Tem gente q não merece um figalho (nem sei se essa palavra existe) de nós...
Acho q me dei demais aos outros...
E eu juro, q não quis nada em troca!
Ou melhor, quis só a alegria deles d volta!
Mas tem tanta gente egoísta... qdo precisa de um ombro amigo sempre nos procura... mas depois q está bom nos esquece!
Mas a minha dor não é nem por isso...
A gente tem q ser amigo mesmo em todas horas, mesmo q depois...
A minha dor é pq no final das contas, ninguém conhece ninguém!
Projetei em pessoas qualidades de seres perfeitos...
E eles nem ao menos... possuiam uma coisa que deve ser base...
...
(e que não vem ao caso o que é)
...
E o quase o pior... é que um deles nem confiar em mim... confiou! Acho q ele pensou q eu era igual a ele!
A confiança, como diz minha mãe, é algo fundamental em qualquer relacionamento. E ela sempre diz para fazer o possível e o impossível, mas não é para deixar ninguém desacreditar de vc!
E até hoje, é o que eu faço... tenho o maior medo d quebrar algo tão precioso... pois a sua restauração, as vezes nunca acontece, outras vezes demora quase uma eternidade.
Felizmente, não quebrei a confiança d ninguém. Porém, acho que não fui tão importante, como essa pessoa disse que eu era para ela e foi por isso q me decepcionei.

Sei lá...

Eu só peço silêncio e um por favor novamente, para que o último que for...
Apague a luz!